18/12/2010
Pré-treino Trac Extreme - MHP
16/12/2010
PROMOÇÃO VERÃO 2011 MAXXIMUM SUPLEMENTOS
15/12/2010
Pré-treino NO-xplode - BSN
13/12/2010
Pré-treino Jack 3d
10/12/2010
Saiba mais sobre WHEY PROTEIN...
A proteína do soro do leite, popularmente conhecida como whey protein, é extraída a partir do processo de fabricação do queijo. Seu alto valor nutricional é devido a vários fatores, dentre eles ao alto teor de cálcio, peptídeos bioativos do soro, grande quantidade de leucina (um aminoácido extremamente anabólico), glutamina, entre outros. Devido a isso, diversos estudos têm focado na sua aplicabilidade no esporte, por seus efeitos sobre a síntese protéica muscular esquelética, redução da gordura corporal, modulação da adiposidade, melhora do desempenho físico, do sistema imunológico e, através de seus compostos bioativos, outros benefícios para a saúde humana.
Existem diversos tipos de whey protein, de acordo com seu processo de filtragem:
- Whey Protein Concentrado: para preparos de shakes com alta concentração de Whey Protein e baixa quantidade de carboidratos e gordura (ou seja, ainda contém a lactose e a gordura do leite, mesmo que em baixas concentrações). Recomenda-se para qualquer hora do dia.
- Whey Protein Isolado: O tipo de Whey Protein mais concentrado e de maior valor biológico. Geralmente são isentos de gordura, carboidratos e lactose. Poucos minutos após seu uso, seus aminoácidos já estão disponíveis na corrente sanguínea, por isso é recomendado especialmente para logo após acordar e depois de malhar ou praticar exercícios intensos.
Whey Hidrolisado: a proteína passou por um processo de "quebra", disponibilizando uma proteína já digerida (aminoácidos livres), acelerando a velocidade de absorção. O whey isolado 100% hidrolisado é livre de lactose e gordura e possui cerca de 99% de proteína não desnaturada.
- Whey Time-Release: Whey especial, composto de grandes peptídeos para uma liberação mais prolongada, evitando assim o catabolismo (quebra dos músculos). Ideal para antes de dormir.
CONCLUSÃO
As proteínas solúveis do soro do leite apresentam um excelente perfil de aminoácidos, caracterizando-as como proteínas de alto valor biológico. Possuem peptídeos bioativos do soro, que conferem a essas proteínas diferentes propriedades funcionais. Os aminoácidos essenciais, com destaque para os de cadeia ramificada, favorecem o anabolismo, assim como a redução do catabolismo protéico, favorecendo o ganho de força muscular e reduzindo a perda de massa muscular durante a perda de peso. O alto teor de cálcio favorece a redução da gordura corporal, por mecanismo associado ao hormônio 1,25 (OH)2D. Melhoram, também, o desempenho muscular, por elevarem as concentrações de glutationa, diminuindo, assim, a ação dos agentes oxidantes nos músculos esqueléticos. Exercem papel importante na saúde humana, como, por exemplo, no controle da pressão sanguínea e como agente redutor do risco cardíaco. Além disso, as proteínas do soro têm sido muito utilizadas pela indústria de alimentos, em diferentes áreas. Novos estudos in vivo e epidemiológicos são necessários para avaliar a real eficácia de seus componentes. O enriquecimento de alimentos com as proteínas do soro, como bebidas, por exemplo, facilitaria seu consumo e o estudo em grandes grupos populacionais.
Referência Bibliográfica:
Fabiano Kenji HaraguchiI; Wilson César de Abreu; Heberth de Paula. Proteínas do soro do leite: composição, propriedades nutricionais, aplicações no esporte e benefícios para a saúde humana. Rev. Nutr. vol.19 no.4 Campinas July/Aug. 2006
Suplementação da Panicat Juliana
Para esculpir seu corpo, Juliana Salimeni, a “Juju” do Programa “Pânico na TV” contou à revista Suplementação algumas de suas estratégias. Aos 16 anos era muito magra e, desde então, decidiu mudar seu corpo, aliando treinamento intenso e suplementação.
Algumas citações da loira são importantes para as pessoas que querem ter um físico comparável, mas não o fazem com disciplina: “Não pulo refeições, meu corpo já se acostumou e se não como, acabo passando mal”. Assim como comida, os suplementos também são levados para todos os lugares.
A reportagem completa encontra-se na Revista Suplementação; ano 03 – nº 10
A Panicat pode não ser uma autoridade acadêmica sobre o assunto, porém ela conta o que sua experiência prática demonstrou. Vale lembrar que muitas teorias que se tem hoje comprovadas sobre musculação, veio a partir de relatos e experiências práticas. Como eu sempre digo: a prática sem teoria é vazia. Porém, a teoria sem prática é utópica e sem aplicabilidade na população. Há uma boa distância entre a mesa do laboratório e os ginásios de treinamento.
Vale lembrar que a Panicat alia a suplementação ao treinamento.
06/12/2010
Cafeína e desempenho físico
01/12/2010
Aplicação terapêutica de Whey Protein em pacientes soropositivos
Muito já se falou das propriedades da proteína do soro do leite nos ganhos de massa muscular e até na prevenção de doenças degenerativas cerebrais. Porém, nesse dia 1º de dezembro, vou me centrar num assunto que poucas pessoas se dedicam. Por ser hoje o Dia Mundial de Luta contra a AIDS, vou focar nos benefícios terapêuticos do whey para essa população.
A proteína do soro do leite (PSL), por possuir níveis consideráveis do aminoácido cistina se comparado a outras formas de proteína, pode atuar como um nutriente imunomodulador. Isso porque esse aminoácido fornece, após sua digestão, a formação ideal para a sequência glutamim-cistina, que é fundamental para a síntese de glutationa (Wu e colaboradores, 2004).
A glutationa atua de forma importante nos efeitos nocivos gerados por compostos estranhos, fazendo uma “varredura” nos radicais livres, além de estimular linfócitos que, por sua vez, irão gerar imunoglobulinas (Wu e colaboradores, 2004). Por exemplo, no estudo de Moreno e colaboradores (2006), observou-se um aumento na quantidade de eritrócitos e as taxas dos linfócitos CD4/CD8 se estabilizaram, diminuindo a ocorrência de infecções em crianças soropositivas com rápida progressão na infecção pelo vírus.
No estudo de Micke e colaboradores (2002) 30 pacientes utilizaram
Os aumentos na massa corporal magra por si só já se tornariam um fator importante na suplementação de whey protein, quando aliada a um treino de força em pacientes soropositivos. Isso se torna evidente principalmente naqueles com grande perda de massa muscular e/ou com lipodistrofias causadas pela medicação. Porém, como visto, os benefícios também ocorrem no sistema imunológico, tornando a proteína do soro do leite não apenas um composto utilizado como suplemento, mas também como alimento.
Referências:
Micke P, Beeh KM, Buhl R. Effects of long-term supplementation with whey proteins on plasma glutathione levels of HIV-infected patients. Eur J Nutr. 2002 Feb;41(1):12-8.
Moreno YF, Sgarbieri VC, da Silva MN, Toro AA, Vilela MM. Features of whey protein concentrate supplementation in children with rapidly progressive HIV infection. J Trop Pediatr. 2006 Feb;52(1):34-8. Epub 2005 Jul 13.
WU, G. et al. Glutathione metabolism and its implications for health. Journal of Nutrition, v. 134, n.1, p. 489-492. 2004.
29/11/2010
Dietas Hiperprotéicas e emagrecimento
Nesse mês, no New England Journal of Medicine, um jornal científico de impacto internacional, foi publicado um artigo interessante que corrobora com alguns pontos de vista que eu e alguns profissionais que admiro sempre utilizamos como conduta em dietas de emagrecimento. Ou seja, dietas hiperprotéicas são eficientes para perda de gordura e não necessariamente representam grandes chances de ganho de peso pós-dieta de restrição (Larsen e colaboradores, 2010).
Para esse estudo, foram selecionados pacientes em oito países europeus num total de 773, porém 548 terminaram o estudo. Em 26 semanas com uma dieta de 800 Kcal, foram divididos os seguintes grupos: baixa proteína e carboidratos de baixo índice glicêmico, baixa proteína e alto índice glicêmico, alta proteína e baixo índice glicêmico, alta proteína e alto índice glicêmico e uma dieta tradicional como grupo controle.
Nota interessante de frisar é que o grupo que teve menos desistências foi o de alta proteína e baixo índice glicêmico.
A média de perda de peso foi de
Esses resultados trazem à tona conclusões interessantes de um estudo mais antigo (Shai e colaboradores, 2008), onde os autores se basearam na dieta do mediterrâneo, com muitas fibras e rica em gorduras monosaturadas. Os grupos foram divididos em: baixa gordura com restrição de calorias; dieta do mediterrâneo com restrição de calorias e dieta de baixo carboidrato sem restrição de calorias.
A perda de peso foi de
Ambos os estudos nos mostram o contrário do que muitos profissionais ainda relutam em adotar como conduta em dietas de emagrecimento. Aliada a exercícios físicos, a dieta hiperprotéica proporciona resultados muito interessantes na perda de massa magra. Como já escutei de alguns autores, nunca se propagou um terrorismo à gordura tão forte como hoje, porém a população nunca esteve tão obesa. É claro que aqui não estamos falando de frituras, gorduras saturadas e hidrogenadas, mas as chamadas gorduras “boas”, como as monoinsaturadas e poliinsaturadas. E também não estamos colocando toda a culpa nos carboidratos, mas sim naqueles consumidos por grande parte da população: açúcares e farináceos refinados, doces... Quando se fala em dietas de baixo índice glicêmico, por exemplo, fala-se de vegetais fibrosos, arroz integral, aveia.
Como visto, outro fator importante, além do emagrecimento por si, é a aderência ao tratamento e ao menor risco de ganho de peso. As proteínas, além de exigirem do organismo uma maior quantidade de energia para ser digerida, também provocam uma maior sensação de saciedade e diminuem aquela sensação de “passar fome” nas dietas tradicionais de restrição calórica.
Referências:
Larsen TM, Dalskov SM, van Baak M, Jebb SA, Papadaki A, Pfeiffer AF, Martinez JA, Handjieva-Darlenska T, Kunešová M, Pihlsgård M, Stender S, Holst C, Saris WH, Astrup A; Diets with high or low protein content and glycemic index for weight-loss maintenance. Diet, Obesity, and Genes (Diogenes) Project. N Engl J Med. 2010 Nov 25;363(22):2102-13.
Shai I, Schwarzfuchs D, Henkin Y, Shahar DR, Witkow S, Greenberg I, Golan R, Fraser D, Bolotin A, Vardi H, Tangi-Rozental O, Zuk-Ramot R, Sarusi B, Brickner D, Schwartz Z, Sheiner E, Marko R, Katorza E, Thiery J, Fiedler GM, Blüher M, Stumvoll M, Stampfer MJ; Dietary Intervention Randomized Controlled Trial (DIRECT) Group. Weight loss with a low-carbohydrate, Mediterranean, or low-fat diet. N Engl J Med. 2008 Jul 17;359(3):229-41.
24/11/2010
Novidades na maxximum suplementos alimentares
Whey Oh Yeah!
A mistura ótima para seu pós-treino, porque contém whey e caseína. O whey vai lhe proporcionar aminoácidos de maneira rápida após o treino e a caseína, por sua vez, abastecerá seu corpo de aminoácidos por um período maior. Ou seja, você irá assegurar uma boa nutrição para seu músculo, além de experimentar um produto com sabor INIGUALÁVEL!
Pronto para beber!
Composto protéico Oh Yeah!
32 gramas de proteína
Complexo Vitamínico
Mais sorvetes de proteína para seu verão ficar e continuar Light.
Substitutos de refeição protéico (45 gramas por dose).
Mais sabores diferentes do Whey Nectar 100% isolado.
20/11/2010
Estudos sobre creatina - Parte 03 - Miostatina
18/11/2010
Maxximum Suplementos Alimentares - vídeo promocional
Perca gordura e emagreça com Meltdown
17/11/2010
Promoção Whey Radical USA Peptopro
Peptopro é produto resultante da quebra da caseína em Di-Peptídeos e Tri-Pepetídeos, garantindo sua biodisponibilidade logo após sua absorção. O efeito insulinotrópico do Peptopro chega a ser 140% maior que qualquer versão de Whey Protein.
Junto com o Whey, o Peptopro garante um ambiente anabólico favorável pós-treino.
de R$169,00 por R$150,00
Aproveite, somente duas semanas!
09/11/2010
Whey Scivation - whey com sabor de achocolatado
Whey Scivation:
- Alta qualidade de proteínas;
- Menor quantidade de carboidratos;
- Menor quantidade de gorduras;
- Menor quantidade de lactose;
- Fácil dissolução em água;
- Fácil digestão.
06/11/2010
Estudos sobre creatina - Parte 02 (Função Renal e Hepática)
Agora com a loja de suplementos observei que ainda existe um grande número de pessoas receosas e até com certo preconceito sobre a utilização de creatina como suplemento alimentar. Isso, além de vinculado por diversos meios de comunicação sem embasamento científico algum, também é reforçado por diversos profissionais relacionados ao esporte/nutrição consultados para entrevistas e também em seus locais de trabalho. Por isso, na parte 2 desse estudo sobre creatina que estou expondo aqui no blog, procurei destacar de maneira simples e rápida o grande equívoco que essas pessoas e profissionais estão cometendo. As informações foram colhidas em revisões de literatura e em artigos originais de revistas científicas através do Pubmed (portal de pesquisa científica online).
O trabalho de Gualano e colaboradores (2010) consistiu num estudo de caso em um paciente com baixa taxa de filtração glomerular e com apenas um rim (um deles foi removido). Nesse caso, a suplementação foi de 20 gramas/dia durante 5 dias (fase de saturação) e mais 5 gramas/dia durante 30 dias. Além disso, utilizou-se uma dieta com altas taxas de proteína (2,8 g/Kg peso corporal). Esse e
xperimento em nada alterou a função renal do indivíduo.
O estudo de Robinson e colaboradores (2000) experimentou um tempo mais longo de suplementação, com a fase de saturação e mais nove semanas utilizando 5 gramas/dia. Aqui, novamente, não houve nenhuma alteração de função renal ou hepática com a suplementação de creatina. Os mesmos resultados foram encontrados durante oito semanas no estudo de Cancela e colaboradores (2008) com jogadores de futebol.
Como a suplementação de creatina também é utilizada em pacientes com doenças neurológicas, um estudo (Bender e cols, 2008) realizado com portadores de mal de Parkinson administrou creatina durante 2 anos com uma dose de 4g/dia. Nesse tempo, não houve quaisquer alterações na função renal dos pacientes. Outro estudo, conduzido por Kreider e colaboradores (2003), utilizou a suplementação em atletas saudáveis por 21 meses (primeira semana de saturação, com 20gr/dia; seguida de 5gr/dia até o fim do estudo) e também não houve quaisquer alterações em marcadores de função renal e hepática.
Outro estudo, realizado por Gualano e colaboradores (2008) utilizou altas doses de creatina (10 gramas/dia) durante três meses em indivíduos saudáveis praticantes de atividades aeróbicas. Em nenhum dos indivíduos houve alteração em marcadores de função renal.
O que muitas pessoas e, inclusive médicos, desconsideram é que o fato do aumento da excreção de creatinina pela urina não significa, primariamente, alguma anormalidade na função renal. Caso o paciente faça uso de creatina como suplementação, devem ser solicitados outros exames (Yoshizumi e cols, 2004). Embora Pline & Smith (2005) observaram que as alterações na concentração de creatinina na urina sejam irrelevantes em indivíduos saudáveis.
Em sua revisão bibliográfica, Poortmans & Francaux (2000) também não encontraram estudos relevantes que acusasse qualquer contra-indicação da suplementação de creatina em pessoas saudáveis.
Todos os estudos comprovam o que muitos profissionais necessitam urgentemente saber e, claro, saber pesquisar antes de opinar sobre esse assunto. A suplementação de creatina é completamente segura em indivíduos saudáveis e, até em alguns casos de enfermidades renais (porém, nesses casos, o aconselhável é conversar com seu médico e chegar a algum acordo e, claro, sempre monitorar os marcadores renais e hepáticos através de exames laboratoriais). O interessante também é o reconhecimento cada vez maior da suplementação de creatina em doenças degenerativas e/ou neurológicas.
Por isso, quando alguém lhe falar sobre qualquer malefício desse tipo de suplementação em função renal e hepática, simplesmente peça para esse indivíduo estudar, sendo profissional ou não.
Referências:
Bender A, Samtleben W, Elstner M, Klopstock T. Long-term creatine supplementation is safe in aged patients with Parkinson disease. Nutr Res. 2008 Mar;28(3):172-8
Cancela P, Ohanian C, Cuitiño E, Hackney AC. Creatine supplementation does not affect clinical health markers in football players. Br J Sports Med. 2008 Sep;42(9):731-5.
Gualano B, Ferreira DC, Sapienza MT, Seguro AC, Lancha AH Jr. Effect of short-term high-dose creatine supplementation on measured GFR in a young man with a single kidney. Am J Kidney Dis. 2010 Mar;55(3):e7-9. Epub 2010 Jan 8.
Kreider RB, Melton C, Rasmussen CJ, Greenwood M, Lancaster S, Cantler EC, Milnor P, Almada AL. Long-term creatine supplementation does not significantly affect clinical markers of health in athletes. Mol Cell Biochem. 2003 Feb;244(1-2):95-104.
Poortmans JR, Francaux M. Adverse effects of creatine supplementation: fact or fiction? Sports Med. 2000 Sep;30(3):155-70.
Robinson TM, Sewell DA, Casey A, Steenge G, Greenhaff PL. Dietary creatine supplementation does not affect some haematological indices, or indices of muscle damage and hepatic and renal function. Br J Sports Med. 2000 Aug;34(4):284-8.
Yoshizumi WM, Tsourounis C. Effects of creatine supplementation on renal function. J Herb Pharmacother. 2004;4(1):1-7
30/10/2010
Novidades da semana na maxximum suplementos alimentares
Junto com VP2 e VPX, mais um dos Whey mais puros do mundo: o Muscletech. Mais resultado e qualidade muscular.
Whey com Sabor de Achocolatado: uma das marcas mais conceituadas nos EUA, a Scivation.
Mais Sabores diferenciados da linha Nectar, da Syntrax: Pêssego e Limonada.
Mais variedade em barrinhas de Proteína: Probiótica, Supreme, Nutrilatina e as Importadas Oh yeah!
Preparado para Sorvete Protéico Ice Protein, da XLab
Caseína Micelar 100% pura da Syntrax. Uma linha com muita qualidade e sempre muito sabor.
Brownie Protéico: sabor incomparável.
29/10/2010
Whey com sabor de achocolatado
27/10/2010
Promoção Whey Radical USA
23/10/2010
Sorvete Protéico
Para quem adora um doce e não quer se sentir sacrificado na dieta, confira os sorvetes protéicos light da XLab. 44 gramas de proteína por sachê e ZERO gordura trans.
22/10/2010
Nano Vapor
20/10/2010
Gelatina Cremosa com Whey Protein
1 pacote de gelatina de morango
185g de iogurte desnatado
*caso esteja em dieta com restrição de lactose, opte por um iogurte de soja.
3 Colh. de sopa (30g) de Whey Protein Sabor Morango ou Baunilha
Prepare a gelatina conforme as instruções da embalagem e leve para gelar. No liquidificador bata todos os ingredientes inclusive a gelatina pronta. Distribuir em 5 taças individuais. Colocar para gelar. Servir quando estiver consistente.
Informação Nutricional (Por porção)
Valor Calórico (Kcal) – 52kcal
Proteínas (g) - 7,4g
Carboídratos (g) - 4,8g
Lipídeos (g) - 0,4g
Informaçõa Nutricional (Total)
Valor Calórico (Kcal) – 260kcal
Proteínas (g) - 37g
Carboídratos (g) - 24g
Lipídeos (g) - 2,0g
19/10/2010
Estudos sobre creatina - Parte 01
Desde que se observou e comprovaram-se os aumentos de massa muscular decorrentes da suplementação de creatina combinada ao treinamento de força, além da sua utilização no tratamento de doenças degenerativas crônicas (Duchenne e miopatias inflamatórias) e doenças no sistema nervoso central (Parkinson' Huntington's e Alzheimer) (Gualano e colaboradores, 2010), a comunidade científica tem centrado as pesquisas nos mecanismos pelos quais esses benefícios são alcançados.
Muito já se falou, no que se refere aos benefícios da suplementação aliada ao treino de força, que seus benefícios se davam simplesmente por aumentar a intensidade do treino ao se conseguir realizar mais repetições com determinada carga. Ou também devido à retenção hídrica na célula muscular.
Entretanto, estudos como o Olsen e colaboradores (2006) demonstram mecanismos mais complexos. Ao suplementar com creatina, observaram aumentos no número de células satélites e nos núcleos das células musculares por fibra muscular.
Então, você deve estar se perguntando... o que são células satélites?
São as chamadas “células tronco miogênicas”, ou seja, células relacionadas á recuperação muscular, que atuam diante de uma lesão ou qualquer dano no músculo esquelético.
Com isso, através da suplementação de creatina, verificamos uma melhora no processo de recuperação tecidual após o treinamento de força.
Aguarde mais esclarecimentos sobre creatina nas próximas postagens...
Referências:
Gualano B, Artioli GG, Poortmans JR, Lancha Junior AH. Exploring the therapeutic role of creatine supplementation. Amino Acids. 2010 Jan;38(1):31-44. Epub 2009 Mar 1.
Olsen S, Aagaard P, Kadi F, Tufekovic G, Verney J, Olesen JL, Suetta C, Kjaer M. Creatine supplementation augments the increase in satellite cell and myonuclei number
16/10/2010
Produtos novos na maxximum suplementos
Agora contamos com a linha de Whey Protein VPX SRO.
11/10/2010
05/10/2010
Recentes estudos sobre glutamina e miostatina
Nos últimos anos, uma proteína chamada miostatina tem sido estudada em muitas patologias caracterizadas por notáveis perdas de massa muscular. Ou seja, altos níveis de miostatina estão relacionados ao catabolismo muscular. Mais recentemente, observou-se que altos níveis de miostatina estão associados ao catabolismo induzido por glicocorticóides. Por isso, algumas estratégias para conter o catabolismo muscular têm sido estudadas, como a utilização de aminoácidos. Nesse sentido, o estudo de Bonetto e colaboradores (2010) demonstrou que a suplementação de glutamina se mostrou eficiente na diminuição nos níveis de miostatina, diminuindo a degradação protéica.
Com isso, a suplementação de glutamina torna-se uma estratégia eficaz para evitar a degradação protéica.
Em relação à dosagem, estudos como o de Gleeson (2008) sugerem que doses de 20-
Referências:
Bonetto A, Penna F, Minero VG, Reffo P, Costamagna D, Bonelli G, Baccino FM, Costelli P. Glutamine prevents myostatin hyperexpression and protein hypercatabolism induced in C2C12 myotubes by tumor necrosis factor-alpha. Amino Acids. 2010 Jul 10. [Epub ahead of print]
Gleeson M. Dosing and efficacy of glutamine supplementation in human exercise and sport training. J Nutr. 2008 Oct;138(10):2045S-2049S.
04/10/2010
Promoção da Semana
28/09/2010
Promoção da Semana. Somente essa semana!
24/09/2010
A PROTEÍNA DO SORO DO LEITE ( WHEY PROTEIN)
Dra. Graciele Tombini - Médica Endocrinologista
Há algum tempo, o globo repórter mostrou uma matéria sobre os benefícios da proteína do soro do leite contra degeneração cerebral. Este é apenas um de muitos possíveis benefícios que esta proteína pode proporcionar. O whey protein é separado no processo de transformação do leite em queijo .
Estudos recentes têm mostrado que esta proteína proporciona mais saciedade e, consequentemente, é um grande auxiliar em dietas para emagrecimento . Sabemos que um consumo aumentado de proteína acelera metabolismo e esta parece acelerar mais do que as demais proteínas . Estudo publicado na revista Nutricion and Metabolism de 12 semanas com dois grupos fazendo dieta hipocalórica com redução de 500 calorias/ dia aonde um grupo recebeu shake isocalórico 20 min antes do café e jantar e o outro grupo recebeu shake de whey protein . A composição corporal foi avaliada pelo padrão-ouro que é o DEXA ( densitometria óssea ). Ambos os grupos reduziram peso, mas os pacientes com whey reduziram mais peso. Também os pacientes que ingeriram whey diminuíram mais massa gorda e perderam menos massa magra ( 3)
Publicação recente no World Journal Gastoenterology de um estudo com ratos utilizando whey protein e dieta hipocalórica versus ratos apenas com dieta hipocalórica com a finalidade de avaliar gordura ao redor do fígado (esteatose hepática). Ambas as dietas reduziram a esteatose, mas apenas os ratos que utilizaram o whey tiveram redução significativa da glicemia e dos níveis de insulina (2). Em ratos, dietas hiperprotéicas são mais efetivas em diminuir a injesta calórica e a concentração de insulina de jejum, sendo a proteína do soro do leite mais efetiva do que a carne vermelha (7).
Obviamente precisamos de maior evidência científica para comprovar estes dados . No entanto, minha experiência no uso desta proteína em dietas de pacientes diabéticos há mais de 5 anos têm mostrado melhora significativa da glicemia destes pacientes o que vem de encontro aos resultados da literatura .
Dietas com whey protein ou caseína são mais eficazes na manutenção do peso do que dietas com redução de gorduras (1)
O whey protein tem ação insulinotrópica e afeta sistema renina angotensina, sendo, desta forma, uma fonte alimentar com potencial benéfico para obesidade e suas co-morbidades ( hipertensão, diabetes tipo 2, dislipidemia) (4)
Estudo comparando ingestão de bebidas ricas em carboidratos versus bebidas ricas em proteínas ( whey protein e caseína ) demonstrou que a ingesta calórica foi de 3 a 10 % maior nos pacientes que ingeriram bebidas ricas em carboidratos ( 5 ). Dietas mais ricas em cálcio ajudam a diminuir adiposidade (6) .
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA :
1- Int J Obes ( Lond). 2009 Jan 20 – The effect of a low-fat, high-protein or high-carbohydrate ad libitum diet on weight loss maintenance and metabolic risk factors .
2- World J Gastroenterol.2008 Jul 28;14(28) : 4462-72- Metabolomic changes in fatty liver can be modified by dietary protein and calcium during energy restriction.
3- Nutr Metab ( Lond) .2008 Mar 27;5:8- A whey-protein supplement increases fat loss and spares lean muscle in obese subjects : a randomized human clinical study
4- J Am Coll Nutr . 2007 Dec;26(6): 704S-12S- Whey proteins in the regulation of food intake and satiety .
5- J Clin Endocrinol Metab.2006 Apr;91 (4):1477-83. Epub 2006 Jan24- Energy intake, ghrelin, and cholecystokinin after different carbohydrate and protein preloads in overweight men .
6- Nutr Rev .2004 Apr; 62 (4) :125-31. Dietary calcium and dairy modulation of adiposity and obesity risk
7- Asia Pac J Clin Nutr, 2003 ;12 Suppl : S 42 – The effects of dietary protein on rat growth, body composition and insulin sensitivity
21/09/2010
Whey com Peptopro
Peptopro é produto resultante da quebra da caseína em Di-Peptídeos e Tri-Pepetídeos, garantindo sua biodisponibilidade logo após sua absorção. O efeito insulinotrópico do Peptopro chega a ser 140% maior que qualquer versão de Whey Protein.
Junto com o Whey, o Peptopro garante um ambiente anabólico favorável pós-treino.
Observe no vídeo como o peptopro dissolve na água, demonstrando sua pureza e rápida biodisponibilidade ao organismo.
18/09/2010
16/09/2010
Quase pronto...
Seu mais novo endereço de suplementos em Porto Alegre está quase pronto.
Anita Garibaldi, 1650 - Porto Alegre - RS
Telefones: (51) 30849341 / (51) 99977273
e-mail: maxximumsuplementos@gmail.com
08/09/2010
Trecho do Globo Repórter sobre Proteína do Soro do leite (Whey Protein)
(...)Nosso cérebro é resultado da vida que levamos. A diferença entre a lucidez e a demência pode estar na nossa rotina – até mesmo no que comemos. Mas e o que bebemos?
Nos laboratórios da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), no Rio Grande do Sul, cientistas pesquisam o soro da memória, um líquido que pode fazer a cabeça funcionar melhor. Concentra componentes poderosos, uma espécie de banquete natural para os neurônios.
"Tem proteínas e lipídios. Essas substâncias, cada uma de seu jeito, atuam ajudando os neurônios a fazer suas redes. Elas atuam em um momento importante, que é a formação de sinapses, justamente quando catalisamos tudo aquilo que vimos durante o dia. Apreendemos o conteúdo durante o sono, basicamente", explica a nutricionista Denize Ziegler, da Unisinos.
Mas de onde vem a poção quase milagrosa? Do soro do leite.
"O soro é a parte líquida do leite. As pessoas podem perguntar: 'Como, se o leite todo é líquido?'. Sim, ele é líquido, mas é a emulsão de várias substâncias dentro de um líquido. Separando a parte branca, fica a água do leite", esclarece a nutricionista.
06/09/2010
Whey Protein VP2
VP2 é uma fórmula molecular nobre do Whey Protein Isolado e possui absorção extremamente rápida pelo tecido muscular. É a única Whey 100% isolada e 100% hidrolisada. VP2 é uma referência no mercado por ser um alimento protéico de altíssima qualidade. O laboratório Sports AST Science se utiliza das mais avançadas técnicas para implementar em sua fórmula uma nova propriedade de proteínas isoladas: micro frações de isolamento (MFI™) e hidrólise controlada de enzimas (CCTH™) que isola frações específicas e potentes das porções individuais de proteínas.
Uma vez isoladas, estas potentes frações de proteínas são separadas em partículas precisas de peptídeos (composto de aminoácidos), proporcionando uma maior retenção de nitrogênio. Todo esse processo é realizado em ambientes resfriados e não-acídicos, assegurando a qualidade e integridade total das proteínas. VP2 possui um perfil de nutrientes específicos para uma grande absorção e retenção de nitrogênio pelos músculos, proporcionando crescimento e reparo muscular.
04/08/2010
Panquecas de Banana com Whey Protein
4 claras
1 Banana
1 xícara de aveia
1 xícara de trigo integral fino ou de farinha de arroz
Adoçante a gosto
Canela em pó a gosto
1 copo de água, ou leite desnatado ou leite de soja
4 doses de Whey Protein
+ 2 bananas e uvas passas, no final
Preparo
16/06/2010
Estudo científico sobre Pré-treino NO-Shotgun
Brian Shelmadine, Matt Cooke, Thomas Buford, Geoffrey Hudson,Liz Redd1, Brian Leutholtz and Darryn S Willoughby.
O estudo procurou determinar os efeitos de 28 dias de treino de força intenso combinado com o suplemento nutricional NO-Shotgun na composição corporal, força e massa muscular, marcadores de ativação de células satélites e marcadores clínicos sanguíneos para verificar a segurança durante seu uso.
Para isso, 18 homens realizaram um protocolo de treinamento de força quatro vezes por semana durante 28 dias, sem experiência prévia nessa modalidade de treinamento. Eles foram divididos em 2 grupos, onde ingeriam 27 gramas por dia de placebo (PL) ou NO-Shotgun (NO) trinta minutos antes da sessão de exercícios.
A massa muscular aumentou em ambos os grupos, sem diferenças na água corporal total ou na gordura corporal. Contudo, a massa magra aumentou em ambos os grupos, mas em maior magnitude no grupo NO (1,69% no grupo PL e 4,75% no grupo NO). A força muscular para o exercício supino reto aumentou em maior magnitude no grupo NO. O conteúdo de proteína muscular também apresentou maior aumento no grupo NO, assim como alguns fatores de crescimento muscular (por exemplo, fator de crescimento do hepatócito, entretanto o IGF-1 aumentou em ambos os grupos). Nenhuma diferença foi encontrada nos marcadores químicos clínicos sanguíneos.
Os resultados demonstram que o NO-Shotgun, combinado com o treinamento de força, contribui positivamente para aumentos de força e massa muscular, conteúdo de proteína muscular e diversos marcadores de crescimento que são indicativos de ativação de células satélites. E, sem nenhuma alteração química nos exames de sangue, o NO-Shotgun mostrou completa segurança em seu uso.
Suplementação de Creatina
Creatine supplementation augments the increase in satellite cell and myonuclei number in human skeletal muscle induced by strength training
Steen Olsen, Per Aagaard, Fawzi Kadi, Goran Tufekovic, Julien Verney and Jens L. Olesen,Charlotte Suetta and Michael Kjær
Esse estudo investigou a influência da suplementação de creatina e proteínas na freqüência das células satélites e no número de mionúcelos (núcleos de células musculares) no músculo esquelético humano durante 16 semanas de treino de força intenso. Trinta e dois indivíduos saudáveis do sexo masculino (19-26 anos) compuseram a amostra e receberam (duplo-cego) uma bebida com creatina (CRE), ou proteína (PRO) ou placebo (PL). A suplementação foi fornecida diariamente, com 6-24 gramas de creatina monohidratada (CRE), 20 gramas de proteína (PRO), além da bebida para o grupo PL. As biópsias musculares foram obtidas no início do estudo e nas semanas 4 e 8 e 16. As sessões de treinamento de força era realizadas 3 vezes por semana.
Em todos os grupos houve um aumento na proporção de células satélites, porém o maior aumento foi encontrada no grupo CRE nas semanas 4 e 8. Na semana 16, não houveram mais aumentos nesse número. Porém, no grupo PRO e PL, a proporção de células satélites continuou aumentando, mas ainda assim no grupo CRE a proporção ainda era maior. Além disso, a