27/07/2012

Whey Protein auxilia no tratamento de diabetes tipo-2


Olhem que interessante esse artigo sobre mais um benefício de um dos aminoácidos contidos no Whey Protein:

Diabetes continua a ser um grave problema de saúde pública. Segundo a Associação Americana de Diabetes, 23,5 milhões, ou 10,7% das pessoas nos EUA acima de 20 anos têm diabetes. A Diabetes tipo-2 é tratada através do controle da dieta e hipoglicemiantes orais. No entanto, para muitos pacientes, a realização de um controle rigoroso da glicose é difícil com os esquemas vigentes. Este capítulo discute um suplemento dietético de custo relativamente baixo e que poderia ser usado como uma terapia coadjuvante para diabetes tipo-2. Uma revisão da literatura indica que a proteína de soro de leite, rica em cisteína, melhora o metabolismo da glicose em animais diabéticos e pacientes diabéticos do tipo 2. Do mesmo modo, em estudos com animais, melhorias no metabolismo da glicose são observadas após a suplementação com L-cisteína, ou moléculas que contêm um radical cisteína.
Embora os mecanismos fisiológicos de atuação precisam ser mais compreendidos, a suplementação com proteínas ricas em cisteína pode se tornar uma conduta não farmacológica no tratamento de diabetes tipo-2.

Referência:

Jain SK. L-Cysteine supplementation as an adjuvant therapy for type-2 diabetes. Can J Physiol Pharmacol. 2012 Aug;90(8):1061-4. Epub 2012 Jul 11.



04/07/2012

Leucina e dislipidemias


Um estudo recente, realizado no início de 2012, demonstrou mais um benefício da suplementação de leucina (um aminoácido de cadeia ramificada, ou simplesmente um componente dos BCAAs). Embora o trabalho tenha sido realizado em ratos, trouxe um achado interessante como auxílio na conduta no tratamento de dislipidemias.

Os ratos tiveram dislipidemia induzida por dexametasona (5mg.Kg.dia-2) e foram divididos nos grupos dexametasona, controle (sem nenhuma intervenção), dexametasona e treino de força, dexametasona e leucina, dexametasona com treino de força e leucina. A suplementação de leucina era de 0,135 g.kg.dia-2. O treino consistia em três séries de agachamento com dois dias de intervalo entre as sessões.
Interessante que tanto a leucina quanto o treino de força sozinhos não influenciaram de forma positiva o VLDL (colesterol) e os triglicerídeos. Porém, quando combinados, a amostra apresentou redução significativa nos dois marcadores. Houve aumentos no HDL (colesterol “bom”) nos grupos de treino de força e treino de força combinado com a suplementação de leucina. Essa informação nos mostra a importância da atividade física nas alterações benéficas do chamado “colesterol bom”.

De qualquer modo, além dos benefícios estéticos, a suplementação de leucina, quando combinada com atividade física, pode se tornar uma aliada no tratamento de dislipidemias.

Bons Treinos!

Referência:

Nicastro H, da Luz CR, Chaves DF, das Neves W, Valente KS, Lancha AH Jr. Leucine supplementation combined with resistance exercise improves the plasma lipid profile of dexamethasone-treated rats.  Lipids Health Dis. 2012 Jan 11;11:7.

03/07/2012

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